Sócio da P&S será um dos coordenadores da equipe da Faculdade de Direito de Contagem durante a 1º Competição Mineira de Processo Civil

O primeiro semestre de 2019 entra para o calendário jurídico do estado com a 1º Competição Mineira de Processo Civil – Professor Humberto Theodoro Júnior. Sem fins lucrativos, o projeto foi idealizado pelo Grupo de Extensão Diálogos entre Direito Material e Processual da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com o Instituto de Direito Processual (IDPro). A iniciativa tem como objetivo promover práticas de pesquisa envolvendo Direito Processual e Material, estimular os estudantes a pensarem e relacionarem o Direito a partir de casos práticos, desenvolver habilidades de oratória, redação, argumentação, persuasão, clareza e organização na exposição do raciocínio jurídico, impulsionar o pensamento estratégico na solução de litígios, além de fomentar o estudo e a análise conjunta do Direito Material e Processual Civil de acordo com as demandas do caso concreto.

Convidado para representar e coordenar a equipe de alunos da Faculdade de Direito de Contagem (FDCON) durante a competição, o professor e sócio do escritório Pinto & Soares Advogados Associados, André Soares, encara o desafio com bastante entusiasmo. “Ser professor universitário e advogado nos possibilita alinhar a pesquisa acadêmica à atividade prática. A 1º Competição Mineira de Processo Civil nos brindará com a efetiva troca de experiência, conhecimento e, fundamentalmente, com o congraçamento entre colegas e futuros operadores do Direito”, ressaltou o coaching, cujos alunos da instituição de ensino e membros do grupo de trabalho integram o quadro de estagiários do escritório Pinto & Soares.

André Soares será um dos coordenadores da equipe FDCOM durante a 1º Competição Mineira de Processo Civil

Para a estagiária de Direito Wanessa Procópio, a oportunidade permitirá aos estudantes vislumbrar o universo jurídico na prática. “Participar desta competição irá ampliar o nosso conhecimento jurídico, pôr em prática os ensinamentos adquiridos ao longo da graduação, nos promover enquanto profissionais do Direito, além de estimular a pesquisa acadêmica e contribuir efetivamente para o avanço da ciência forense”, enfatizou a estudante.

Equipe

Coaching: André Soares, Franco Maziero, Luiza Soalheiro.
Alunos participantes: Glayce Kelly, Lucas Bonfim, Marcela Lima, Renata Albuquerque, Wanessa Procópio.

Livro sobre a Reforma Trabalhista conta com colaboração de advogada e sócia do escritório Pinto & Soares

Lançamento livro Reforma Trabalhista

Na última sexta-feira (23/11), no auditório do Tribunal Regional do Trabalho (TRT3), ocorreu o lançamento do livro: “A Reforma da Lei nº. 13.467/2017 na visão dos Magistrados do Trabalho, Procuradores do Trabalho e Advogados Trabalhistas”. Coordenado pela desembargadora Rosemary de Oliveira Pires (TRT3), por Lutiana Nacur Lorentz; procuradora do trabalho do Ministério Público da União (MPU), e pelo professor de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Arnaldo Afonso Barbosa, a obra reuniu 77 artigos, em um trabalho conjunto entre autoridades do poder judiciário, advogados(as), acadêmicos e personalidades do ecossistema jurídico do Brasil e Europa.  

Lançamento do livro: “”A Reforma da Lei nº. 13.467/2017 na visão dos Magistrados do Trabalho, Procuradores do Trabalho e Advogados Trabalhistas”

De co-autoria de Rosália Maria Lima Soares, advogada e sócia no escritório Pinto & Soares Advogados Associados, o livro é o resultado de um estudo aprofundado sobre a Lei 13.467/17 e é, segundo ela, um divisor de águas. “Pude analisar em meu artigo um aspecto pontual: o regime do teletrabalho (home office). Previstos nos artigos 75A a 75E e, muito embora seja grande a polêmica sobre a inconstitucionalidade, observamos que a jornada laboral (a exemplo de Portugal) realizada fora das dependências da empresa – com uso adequado de tecnologia de informação – traz grandes benesses para o empregado, empregador, classes e categorias ”, comentou.

Para Lutiana Nacur Lorentz, procuradora do trabalho, a obra possui uma visão crítica e plural, usando um método analítico de interpretação. “Com a qualificação jurídica que ela merece, acredito que esta pluralidade de visão irá contribuir efetivamente para um melhor entendimento sobre a Reforma Trabalhista”, concluiu.

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