Convidado para representar e coordenar a equipe de alunos da Faculdade de Direito de Contagem (FDCON) durante a competição, o professor e sócio do escritório Pinto & Soares Advogados Associados, André Soares, encara o desafio com bastante entusiasmo. “Ser professor universitário e advogado nos possibilita alinhar a pesquisa acadêmica à atividade prática. A 1º Competição Mineira de Processo Civil nos brindará com a efetiva troca de experiência, conhecimento e, fundamentalmente, com o congraçamento entre colegas e futuros operadores do Direito”, ressaltou o coaching, cujos alunos da instituição de ensino e membros do grupo de trabalho integram o quadro de estagiários do escritório Pinto & Soares.
Para a estagiária de Direito Wanessa Procópio, a oportunidade permitirá aos estudantes vislumbrar o universo jurídico na prática. “Participar desta competição irá ampliar o nosso conhecimento jurídico, pôr em prática os ensinamentos adquiridos ao longo da graduação, nos promover enquanto profissionais do Direito, além de estimular a pesquisa acadêmica e contribuir efetivamente para o avanço da ciência forense”, enfatizou a estudante.
Equipe
Coaching: André Soares, Franco Maziero, Luiza Soalheiro.
Alunos participantes: Glayce Kelly, Lucas Bonfim, Marcela Lima, Renata Albuquerque, Wanessa Procópio.
De co-autoria de Rosália Maria Lima Soares, advogada e sócia no escritório Pinto & Soares Advogados Associados, o livro é o resultado de um estudo aprofundado sobre a Lei 13.467/17 e é, segundo ela, um divisor de águas. “Pude analisar em meu artigo um aspecto pontual: o regime do teletrabalho (home office). Previstos nos artigos 75A a 75E e, muito embora seja grande a polêmica sobre a inconstitucionalidade, observamos que a jornada laboral (a exemplo de Portugal) realizada fora das dependências da empresa – com uso adequado de tecnologia de informação – traz grandes benesses para o empregado, empregador, classes e categorias ”, comentou.
Para Lutiana Nacur Lorentz, procuradora do trabalho, a obra possui uma visão crítica e plural, usando um método analítico de interpretação. “Com a qualificação jurídica que ela merece, acredito que esta pluralidade de visão irá contribuir efetivamente para um melhor entendimento sobre a Reforma Trabalhista”, concluiu.
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