5 dicas valiosas para o Home Office em tempos de isolamento social

Home office

O isolamento social imposto à população global em razão da pandemia pelo Covid-19 tem levantado uma série de questionamentos e provocado profundas reflexões em todos nós. Fato é: nunca se deu tanto valor para a saúde, pesquisas e para seus profissionais. Assim como este setor vital para a nossa existência, a economia e as relações trabalhistas se tornaram foco de um grande debate e, ao menos momentaneamente, passam por uma mudança de paradigmas em seu modus operandi.

Há tempos se fala em Home Office, prática já adotada por vários países, organizações e indivíduos. Entretanto, de forma abrupta e forçada, por assim dizer, nos encontramos “confinados” em nossos lares, perdidos e sem saber lidar, ainda, com tais mudanças. No intuito de auxiliá-los neste período, selecionamos cinco (05) dicas valiosas para atravessar a atual conjuntura de forma saudável, proveitosa e responsável:

  1. Mantenha a rotina diária! Deixe de lado o pijama e se arrume como se estivesse indo para o trabalho; esteja pronto para quando for acionado. Certos hábitos contribuem para o nosso moral e combatem a preguiça;
  2. Cuide da qualidade de vida! Beba muita água, faça pausas para se alimentar e caminhe pela casa. Importante não negligenciar o tempo de parada;
  3. Tenha os equipamentos apropriados e uma boa conexão de internet para trabalhar; boa estrutura tecnológica é fundamental (quando necessário, avalie a situação junto aos seus gestores/colaboradores);
  4. Escolha os meios de comunicação – ex: Skype, Slack, Zoom, Google Hangouts, WhatsApp – mais adequados para realizar suas chamadas, videochamadas e videoconferências. Combine com os colaboradores ou gestores o melhor canal para que eventuais ruídos na comunicação sejam evitados;
  5. Seja paciente e empático; vai passar!

Cuide-se e fique em casa!

10 dicas para manter a saúde mental em tempos de quarentena

Saúde Mental

Os tempos de quarentena abrem uma nova página na vida de milhões de brasileiros: o isolamento social. Ansiedade, pânico, irritação e solidão são alguns dos sentimentos que podem acometer muitos de nós durante este período. Entretanto, é preciso buscar dentro de si a saída para estes conflitos internos e saber que: tudo passa!

Manter uma rotina diária é uma realidade necessária para possamos manter a boa saúde mental. Separamos algumas sugestões para que você pense, reflita e ponha em prática em seu dia a dia:

• Estabeleça uma rotina (trabalho, afazeres domésticos);

• Procure se exercitar (ex: alongamentos, abdominais, flexões e ou equipamentos que possua em sua casa);

• Busque fontes confiáveis de notícias. Atualize-se uma ou duas vezes ao dia;

• Use a tecnologia a seu favor. Se conecte com as pessoas que você ama;

• Procure uma boa e suave leitura. Assista filmes e séries;

• Escute música, cante, dance;

• Seja empático com aqueles ao seu redor;

• Cuide daqueles que se enquadram em grupos de risco;

• Seja solidário com aqueles que possam precisar de auxílio extra;

• Pense positivo e propague essa ideia; vai passar!

P&S promove treinamento para lidar com o Coronavírus

Prevenção COVID - 19

No último dia 12 de março, o escritório Pinto & Soares Advogados Associados recebeu em sua sede o médico Marco Antônio Albertino Rodrigues, especialista em Medicina do Trabalho. O treinamento foi ministrado para os sócios e líderes da P&S, dando início a uma série de ações e protocolos de condutas para prevenção contra o Coronavírus (COVID-19) em ambiente laboral e, consequentemente, no âmbito pessoal de cada um de seus colaboradores.

“Nos próximos dias teremos aumentos exponenciais em casos registrados no Brasil devido ao seu potencial de disseminação. É preciso seguir à risca as recomendações da Organização Mundial de Saúde estar atento aos sintomas”, enfatizou Marco Antônio.

P&S promove treinamento com profissional da saúde para lidar com o COVID-19

Pandemia

Declarado pela OMS como uma pandemia no último dia (11/03), o COVID-19 se espalha por diferentes continentes com transmissão sustentada de pessoa para pessoa. 115 países de todos os continentes confirmaram a infecção, registrando cerca de 119 mil casos, com mais de quatro mil óbitos. No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou 77 casos e mais de 1.400 suspeitos até a publicação desta matéria.

Coronavírus (COVID-19)

É uma família de vírus que pode causar danos em humanos e animais. Em pessoas, pode resultar em infecções respiratórias que vão desde um resfriado até síndromes respiratórias agudas severas. O novo coronavírus (SARS-Cov-2) causa a doença denominada Covid-19, que teve início na China, em dezembro de 2019. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

Transmissão

  • Gotículas de saliva;
  • Espirro;
  • Tosse ou catarro.

*Podem ser transmitidos pelo toque e ou aperto de mão, objetos e ou superfícies contaminadas.

Sintomas

  • Dor de cabeça;
  • Dor muscular;
  • Diarreia (em alguns casos);
  • Coriza e congestão nasal (em alguns casos);
  • Tosse;
  • Febre e cansaço;
  • Dificuldade para respirar.

*Pacientes mais jovens podem ser assintomáticos – estarem infectados pelo vírus -, mas não apresentarem sintomas;

*Os públicos mais vulneráveis são idosos e pessoas com doenças crônicas (diabetes, pressão alta e doenças cardiovasculares);

*Período de incubação: 1 a 14 dias (normalmente se manifesta em cinco dias).

Prevenção

  • Lavar as mãos com água e sabonete por pelo menos 20 segundos ou álcool 70% quando a primeira não for possível;
  • Não tocar olhos, nariz e boca com as mão não lavadas;
  • Cobrir nariz e boca ao tossir ou espirrar (usar lenço descartável);
  • Não compartilhe itens pessoais;
  • Evite grandes aglomerações;
  • Fique em casa quando estiver doente;
  • Limpe e desinfete objetos e superfícies tocadas com frequência;
  • Mantenha ambientes bem ventilados e higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
  • Não deixe de se vacinar contra outras viroses.

Fonte: Agência Brasil .

Fevereiro laranja ressalta a importância da prevenção e do combate à leucemia

Fevereiro Laranja

Fevereiro Laranja é um importante mês para se falar sobre a prevenção e o combate à leucemia: doença maligna dos glóbulos brancos que tem como principal característica o acúmulo de células doentes na medula óssea, local de fabricação das células sanguíneas normais (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas).

Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2020 estão previstos mais de 10.800 casos da doenças em todo o país. Entre 2007 e 2016, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou mais de 62 mil óbito decorrentes da leucemia, número considerado alto pela Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).

Procure sempre uma avaliação médica, pois, se detectada e medicada, a leucemia pode ter cura!

Causas

Existem mais de 12 tipos de leucemia (agudos e crônicos), cuja origem ainda é desconhecida. Dentre alguns fatores que podem aumentar o risco, estão:

  • Tabagismo;
  • Exposição a agrotóxicos;
  • Exposição excessiva à radiação;
  • Formaldeído;
  • Síndrome de Down e certas doenças hereditárias;
  • Histórico Familiar;
  • Idade avançada.

Sintomas

  • Anemia;
  • Palidez e cansaço extremo;
  • Febre ou suores noturnos;
  • Sangramentos na gengiva ou nariz;
  • Infecções recorrentes e persistentes (ex: resfriados);
  • Perda de peso sem motivo aparente;
  • Desconforto abdominal provocado pelo aumento do tamanho do baço;
  • Manchas roxas pelo corpo;
  • Dor nos ossos e nas articulações;
  • Nódulos inchados na região do pescoço, virilha e axila.

Diagnóstico

Diante da suspeita, o paciente deverá procurar um hematologista para avaliação médica específica. A investigação tem início via hemograma e, uma vez constatado o quadro, outros testes (mielograma, genético e biópsia) são solicitados para determinar qual é o tipo de leucemia a ser tratada.

Tratamento

Leucemias agudas:

  • Internação;
  • Quimioterapia;
  • Medicação oral (tretinoina);
  • Transplante de medula óssea (casos específicos).

Leucemias crônicas:

  • Medicação oral (ex: inibidores e anticorpos monoclonais);
  • Quimioterapia (casos específicos);
  • Transplantes de medula óssea (casos específicos).

Seja um doador de sangue ou de medula óssea; seu gesto salva vidas!

HIV cresce entre a população brasileira

Dia Mundial de Combate à Aids

Dados revelados pelo Ministério da Saúde na última sexta-feira (29/11), em Brasília, apontam que dos 900 mil brasileiros portadores do HIV, transmissor do vírus da Aids, 135 mil não sabem sobre a infecção; o que representa 15% da população soropositivo do país.

Segundo o órgão, destas 900 mil pessoas com HIV, 766 mil foram diagnosticadas, 594 mil fazem tratamento com antiretroviral e 554 mil não transmitem o HIV. Houve também um crescimento de 5% da doença em relação ao ano de 2018 (866 mil).

Aids em queda

Entre os anos de 2014 e 2018, o número de mortes causadas pela doença caiu 22,8%, de 12,5 mil para 10,9. O número de casos registrados de Aids, quando a pessoa desenvolve a doença, segue a tendência de queda: 37.161 (17,8 por 100 mil/hab) em 2018, diante dos 37.791, ou 18,3 por 100 mil/hab em 2017.

UNAIDS          

Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) que tem como objetivo compartilhar sua visão sobre zero nova infecção por HIV, zero discriminação e zero morte relacionada à Aids.

Meta 90-90-90

Lançada em dezembro de 2014 pelo UNAIDS na capital francesa, a Declaração de Paris busca mobilizar esforços locais para alcançar o fim da epidemia de Aids até 2030. Mais de 200 municípios ao redor do mundo que já estão mobilizadas rumo às metas de tratamento “90-90-90”: 90% das pessoas vivendo com HIV diagnosticadas; que destas, 90% estejam em tratamento; e que 90% deste grupo tenha carga viral indetectável.

Juventude em risco

57,5% dos casos de infecção são registrados entre jovens com idades de 20 a 34 anos, o que representando 18,2 mil das notificações. 8.621 mulheres grávidas foram infectadas em 2018, a maior parte delas (27,8%) tinha entre 20 a 24 anos. 95% das crianças menores de cinco (5) anos foram infectadas pela transmissão vertical.

Terceira idade

O uso de medicamentos para disfunção erétil aumentou, consequentemente, a atividade sexual na terceira idade e, com isso, o crescimento do HIV neste grupo.

Desafios

Manter os investimentos em políticas públicas e pesquisas. O HIV não tem cara, cor, crença e ou classe social. A saúde vem antes do prazer, use camisinha!